A cantora ficou tocada com o caso de um jovem de 14 anos que se matou após várias agressões verbais
Lady Gaga foi uma das convidadas especiais de um evento político beneficente que contou com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama, realizado em Atherton, Califórnia, no último domingo, dia 25. E o motivo do interesse da cantora em participar da ocasião foi uma só: discutir o bullying.
Tocada com a história de um jovem fã de 14 anos chamado Jamey Rodemeyer, que se matou após sofrer ofensas por conta de sua orientação sexual. De acordo com o site da ABC News, Gaga questionou o que o Governo poderia ser feito para prevenir este tipo de assédio. A resposta de Obama seria a intensificação nas campanhas anti-bullyings e nos valores dos americanos como cidadãos.
Dias antes de encontrar o político, Gaga usou o Twitter para mostrar sua revolta em torno do caso do jovem rapaz.
Passei os últimos dias refletindo, chorando e gritando. Tenho tanta raiva. É difícil sentir o amor quando a crueldade leva a vida de alguém. [...] Bullying deveria se tornar ilegal. É um ódio. Vou encontrar o president. Não pararei de lutar. Isto deve acabar. Nossa geração tem o poder de acabar com isto
Tocada com a história de um jovem fã de 14 anos chamado Jamey Rodemeyer, que se matou após sofrer ofensas por conta de sua orientação sexual. De acordo com o site da ABC News, Gaga questionou o que o Governo poderia ser feito para prevenir este tipo de assédio. A resposta de Obama seria a intensificação nas campanhas anti-bullyings e nos valores dos americanos como cidadãos.
Dias antes de encontrar o político, Gaga usou o Twitter para mostrar sua revolta em torno do caso do jovem rapaz.
Passei os últimos dias refletindo, chorando e gritando. Tenho tanta raiva. É difícil sentir o amor quando a crueldade leva a vida de alguém. [...] Bullying deveria se tornar ilegal. É um ódio. Vou encontrar o president. Não pararei de lutar. Isto deve acabar. Nossa geração tem o poder de acabar com isto
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